De volta
Vixe Maria! Já faz muito tempo. Dois meses. DOIS MESES! Isso na vida de um bebê é evolução pacas. E, se eu não escrever agora, mesmo que não lembre ou conte tudo, nunca escrevo.
Principais mudanças:
- Formação de frases: a partir do fim de semana de 24 e 25 de setembro, ela começou a formar frases. Primeiras: "Dodó, dá", "Mamãe, dá". Agora já até me dá bronca - "ai ai ai, mãe" - e tá começando a falar coisas simples: dê pepe (cadê chupeta), "papai, dá" etc. (Na verdade, com um ano e 2 ou 3 meses ela já falava "ê pepê"
- Não preciso nem dizer que, a cada dia, entende mais e mais as coisas. Quando acho que ela já tá sacando demais, ela me surpreende. Anteontem, falando ao telefone enquanto ela tava no meu colo, mencionei alguma coisa sobre bater palma. Instantaneamente, ela bateu. Eu morri de rir, ela percebeu que agradou e, a cada vez que eu dizia 'palmas', ela batia.
- Anteontem tb - domingo, 16.10 - a dita cuja ralou o joelho pela primeira vez, na rua. Estreou. Já em casa, tava tudo bem, ela andando pra lá em pra cá. Então, lavei o local e fiz curativo, colocando gaze e esparadrapo. A atriz começa a arrastar a perna com o curativo, quase mancando, andando com ela um tanto esticada. Volta e meia olhava pra ver se a gaze ainda tava lá. Um drama, recheado de comédia.
- Palavras: falar de palavras novas é complicado, pois, hj em dia, tudo que se pede pra ela dizer, ela repete, mesmo que não certinho, mas com a mesma entonação e acertando, no mínimo, as vogais. Porém, posso falar das palavras novas já incorporadas à fala dela: bô (acabou), pé, mão, dinda (ainda não tá tããão incorporado), Gaia (a cadela), Bê (o tio), totô (isso mesmo que vcs pensaram), dodó, dádis (a tia-avó) e outros que depois eu lembro.
- A percepção de que ela realmente entendo tudo tá em coisas como: Manu, mostra o nariz, e ela achata o dito cujo sem pestanejar; Manu, põe o telefone na base (que está em outro cômodo), ela vai direitinho e põe; Manu, pega o telefone (ainda em outro cômodo, a decoração não mudou ;-), assim como a preguiça), ela pega e traz; Manu, põe esse cinzeiro no lugar (sem entregar pra ela, nem indicar onde é). Ela pega o objeto do chão e leva pro lugar correto. Coisas assim, dessa genialidade cotidiana.
- Tá a-do-ran-do uva e gelatina. Da primeira ela devora quantos cachos houver; a segunda, só aceita comer sozinha, nada de adultos ajudando.
- Ah, sim! Agora ela avisa que fez número 2. Vem pra mim repetindo "totô, totô" (ou dodô, dodô), apontando pra fralda, com cara de pidona. Traduzindo: "Mãe, fiz. Me troca."
- Descobri por acaso que ela "dança" duas músicas: uma com o vendedor de flauta, que tocou "atirei o pau no gato", na rua, em meados de setembro. Ela parou, esperou até o final e, na hora do "miau", ela abaixa e diz "ma-iau". A outra é "vamos passear no bosque...". Ela coloca as mãozinhas pra traz e sai andando pra lá e pra cá, "passeando". Dá-lhe creche, muitos pontos.
Tem mais, depois eu lembro.
Principais mudanças:
- Formação de frases: a partir do fim de semana de 24 e 25 de setembro, ela começou a formar frases. Primeiras: "Dodó, dá", "Mamãe, dá". Agora já até me dá bronca - "ai ai ai, mãe" - e tá começando a falar coisas simples: dê pepe (cadê chupeta), "papai, dá" etc. (Na verdade, com um ano e 2 ou 3 meses ela já falava "ê pepê"
- Não preciso nem dizer que, a cada dia, entende mais e mais as coisas. Quando acho que ela já tá sacando demais, ela me surpreende. Anteontem, falando ao telefone enquanto ela tava no meu colo, mencionei alguma coisa sobre bater palma. Instantaneamente, ela bateu. Eu morri de rir, ela percebeu que agradou e, a cada vez que eu dizia 'palmas', ela batia.
- Anteontem tb - domingo, 16.10 - a dita cuja ralou o joelho pela primeira vez, na rua. Estreou. Já em casa, tava tudo bem, ela andando pra lá em pra cá. Então, lavei o local e fiz curativo, colocando gaze e esparadrapo. A atriz começa a arrastar a perna com o curativo, quase mancando, andando com ela um tanto esticada. Volta e meia olhava pra ver se a gaze ainda tava lá. Um drama, recheado de comédia.
- Palavras: falar de palavras novas é complicado, pois, hj em dia, tudo que se pede pra ela dizer, ela repete, mesmo que não certinho, mas com a mesma entonação e acertando, no mínimo, as vogais. Porém, posso falar das palavras novas já incorporadas à fala dela: bô (acabou), pé, mão, dinda (ainda não tá tããão incorporado), Gaia (a cadela), Bê (o tio), totô (isso mesmo que vcs pensaram), dodó, dádis (a tia-avó) e outros que depois eu lembro.
- A percepção de que ela realmente entendo tudo tá em coisas como: Manu, mostra o nariz, e ela achata o dito cujo sem pestanejar; Manu, põe o telefone na base (que está em outro cômodo), ela vai direitinho e põe; Manu, pega o telefone (ainda em outro cômodo, a decoração não mudou ;-), assim como a preguiça), ela pega e traz; Manu, põe esse cinzeiro no lugar (sem entregar pra ela, nem indicar onde é). Ela pega o objeto do chão e leva pro lugar correto. Coisas assim, dessa genialidade cotidiana.
- Tá a-do-ran-do uva e gelatina. Da primeira ela devora quantos cachos houver; a segunda, só aceita comer sozinha, nada de adultos ajudando.
- Ah, sim! Agora ela avisa que fez número 2. Vem pra mim repetindo "totô, totô" (ou dodô, dodô), apontando pra fralda, com cara de pidona. Traduzindo: "Mãe, fiz. Me troca."
- Descobri por acaso que ela "dança" duas músicas: uma com o vendedor de flauta, que tocou "atirei o pau no gato", na rua, em meados de setembro. Ela parou, esperou até o final e, na hora do "miau", ela abaixa e diz "ma-iau". A outra é "vamos passear no bosque...". Ela coloca as mãozinhas pra traz e sai andando pra lá e pra cá, "passeando". Dá-lhe creche, muitos pontos.
Tem mais, depois eu lembro.
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