Tudo no fim de semana de 11 e 12 de fevereiro e outras coisas que lembrei
Tudo no fim de semana de 11 e 12 de fevereiro e outras coisas que lembrei enquanto tava escrevendo isso:
No sábado:
A cena: ela despida pra tomar banho, só de fraldas. Eu de vestido. Começo a brincar com ela de correr para que ela me pegue. Pra facilitar a corrida, seguro na saia do vestido e levanto um pouco. Olho pra trás. A maca de imitação tá segurando as pontas das abas da fralda, como se estivesse “levantando” elas para facilitar a corrida. Pode?
Depois do banho, ela começa a me dar beijos e eu respondia efusivamente: “Ai, que delícia!”. Fiz várias vezes. Até que deixei. Ela me dá outro ebijo e espera. Como eu não falo, ela solta: “iícia!”. Daí em diante, isso virou bordão e toda vez que ela me dá beijo ou vice-versa ela exclama: “iícia!”
Pouco antes ou pouco depois, ela viu o celular da avó na carga e tirou, pra levar pra dona. A gente explicou que era pra ficar lá e ela aceitou. Uns minutos depois a avó estava conversando com ela e pensou em ligar pelo Skype, como sempre faz, para tia da Manu, que mora em Ribeirão Preto. Então falou: “Vamos ligar para tia Fefê?”. A Manu prontamente saiu correndo, pegou o celular e levou para avó. E alguém culparia ela? Tá certíssima!
Falando em celular, ela sabe qual é o de cada pessoa da família. Podem-se dar uns 5 que ela entrega certinho para o/a dono/a. Chega ao cúmulo de, no natal, ela ter escutado o celular novo (ou seja, o toque ainda não era bem conhecido!) do pai começar a tocar dentro da mochila e ela ficar chamado no alto da escada pelo pai. Quando ele chegou, ela pegou correndo a mochila pra entregar pra ele. Como ela sabia que tava ali dentro eu não tenho a mínima idéia. Ou tenho: pelo som. Mas ainda assim acho muita esperteza pra uma criança de um ano e oito meses na época. E babo mesmo.
Seguindo a mesma lógica, no domingo o pai pediu que ela fosse ao quarto pegar o celular. Ela foi correndo e trouxe... a mochila! ;-)
Tá falaaaaaaaaaaaaaaaando que é uma beleza. Sábado de manhã, trouxe um pacote de café pra mim da cozinha, de dentro das sacolas de compras recém-feitas, e disse: “mamãe, afé”. Eu: “ai que lindo, meu amor. De quem é?”. Ela: “Dodó”.
“Mamãe, taiu pepeta”. É? “É... taum”. (Mamãe, caiu a chupeta. É? É... chão)
“E tei” é não sei.
A nova (velha) moda é oferecer pra mais alguém a comida quando ela não quer comer. Ela anda de tal forma imbuída do “é meu”, que a possibilidade de alguém mais comer o que é dela abre um apetite incrível. Uma ressalva: ela não é egoísta pura e simplesmente. Segundo a tia da creche, ela não mexe em nada do que é dos outros, mas também não admite que ninguém mexa no que é dela.
Outro subterfúgio pra comer bem: dar a colherinha (torta) dela que ela come só pelo desafio de conseguir pegar a comida sozinha.
Atualmente (já há uns 2 meses), sempre que ela faz alguma coisa que ela pensa ser digna de parabéns, ela mesma vira pra gente, bate palmas e faz “êêêêêêêêêêêê!”.
Como já previa o mapa astral, tá cheia de personalidade. Tudo que a gente tenta ajudá-la a fazer ela se vira e fala forte, com o dedo em riste. “Mumu!”. Isso quer dizer “a manu faz sozinha”.
Finalmente, no domingo, contou até 12 remedando o pai!
No sábado:
A cena: ela despida pra tomar banho, só de fraldas. Eu de vestido. Começo a brincar com ela de correr para que ela me pegue. Pra facilitar a corrida, seguro na saia do vestido e levanto um pouco. Olho pra trás. A maca de imitação tá segurando as pontas das abas da fralda, como se estivesse “levantando” elas para facilitar a corrida. Pode?
Depois do banho, ela começa a me dar beijos e eu respondia efusivamente: “Ai, que delícia!”. Fiz várias vezes. Até que deixei. Ela me dá outro ebijo e espera. Como eu não falo, ela solta: “iícia!”. Daí em diante, isso virou bordão e toda vez que ela me dá beijo ou vice-versa ela exclama: “iícia!”
Pouco antes ou pouco depois, ela viu o celular da avó na carga e tirou, pra levar pra dona. A gente explicou que era pra ficar lá e ela aceitou. Uns minutos depois a avó estava conversando com ela e pensou em ligar pelo Skype, como sempre faz, para tia da Manu, que mora em Ribeirão Preto. Então falou: “Vamos ligar para tia Fefê?”. A Manu prontamente saiu correndo, pegou o celular e levou para avó. E alguém culparia ela? Tá certíssima!
Falando em celular, ela sabe qual é o de cada pessoa da família. Podem-se dar uns 5 que ela entrega certinho para o/a dono/a. Chega ao cúmulo de, no natal, ela ter escutado o celular novo (ou seja, o toque ainda não era bem conhecido!) do pai começar a tocar dentro da mochila e ela ficar chamado no alto da escada pelo pai. Quando ele chegou, ela pegou correndo a mochila pra entregar pra ele. Como ela sabia que tava ali dentro eu não tenho a mínima idéia. Ou tenho: pelo som. Mas ainda assim acho muita esperteza pra uma criança de um ano e oito meses na época. E babo mesmo.
Seguindo a mesma lógica, no domingo o pai pediu que ela fosse ao quarto pegar o celular. Ela foi correndo e trouxe... a mochila! ;-)
Tá falaaaaaaaaaaaaaaaando que é uma beleza. Sábado de manhã, trouxe um pacote de café pra mim da cozinha, de dentro das sacolas de compras recém-feitas, e disse: “mamãe, afé”. Eu: “ai que lindo, meu amor. De quem é?”. Ela: “Dodó”.
“Mamãe, taiu pepeta”. É? “É... taum”. (Mamãe, caiu a chupeta. É? É... chão)
“E tei” é não sei.
A nova (velha) moda é oferecer pra mais alguém a comida quando ela não quer comer. Ela anda de tal forma imbuída do “é meu”, que a possibilidade de alguém mais comer o que é dela abre um apetite incrível. Uma ressalva: ela não é egoísta pura e simplesmente. Segundo a tia da creche, ela não mexe em nada do que é dos outros, mas também não admite que ninguém mexa no que é dela.
Outro subterfúgio pra comer bem: dar a colherinha (torta) dela que ela come só pelo desafio de conseguir pegar a comida sozinha.
Atualmente (já há uns 2 meses), sempre que ela faz alguma coisa que ela pensa ser digna de parabéns, ela mesma vira pra gente, bate palmas e faz “êêêêêêêêêêêê!”.
Como já previa o mapa astral, tá cheia de personalidade. Tudo que a gente tenta ajudá-la a fazer ela se vira e fala forte, com o dedo em riste. “Mumu!”. Isso quer dizer “a manu faz sozinha”.
Finalmente, no domingo, contou até 12 remedando o pai!
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